Quem sou eu

Arquiteto e Urbanista, Artista Plástico, caricaturista com publicações no Pasquim, Globo, Jornal do Brasil, Jornal do comércio, Opinião, Playboy e outros. Capas e ilustrações para livros, editoras ZAHAR, José Olympio, FTD e outras. Prêmio de “Ilustrador do Ano”, Clube de Criação – S.P - 1989, Prêmio da Fundação Nacional do Livro “Melhor Ilustração Infantil" - 1989. Mestrado e doutorado em comunicação ECO-UFRJ. Professor adjunto da faculdade Santa Úrsula, de 1975-2000. Professor de desenho e pintura da Escola de Artes visuais do Parque Lage com o curso "Desenho Contemporâneo: produção de sentido e narratividade" - autor do livro "Arte, Artistas e Arteiros" 2011 (versão digital)Editora Gato Sabido - www.gatosabido.com.br E-mail: orlandommollica@gmail.com

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Curriculum Vitae

DADOS PESSOAIS

· Nome : Orlando de Magalhães Mollica

· Data de Nascimento : 5 de agosto de 1944

· Local de nascimento : Rio de Janeiro – RJ / Brasil

· Filiação : Orlando Mollica e Maria de Lourdes de Magalhães Mollica

· Profissão : Arquiteto / Artista Plástico

ESCOLARIDADE

Formação Básica
· Curso Primário – Colégio Menino Jesus e Curso Primavera.
· Ginásio e Científico – Colégio São José

Formação Profissional
· Graduado em Arquitetura pela Faculdade Nacional de Arquitetura
Universidade do Brasil , atual UFRJ em 14 de dezembro de 1969 .

Cursos Complementares
· Curso de ilustração na “ School of Visual Arts “, N. Y. USA .
· Curso de Paisagismo no Instituto dos Arquitetos do Brasil / RJ
( professor Fernando Chacel )
· Curso de Introdução à Economia Política na ABI
( professor Paul Singer )
· Curso de Semiologia : “ Introdução do Signo na Produção de Arquitetura (Professor Umberto Eco )
· “Para Compreender a Economia Brasileira” – ASA
( Professor Paul Singer)
· Seminário “Moral e Modernidade” / Forum Internacional promovido pela
Universidade Santa Ursula , Hotel Glória / RJ
(Professor Doutor Padre Paul Valadier )

Curso de Mestrado
· Graduado em 28 de setembro de 1992 no curso de Mestrado em
Comunicação na Escola de Comunicação da Universidade Federal do
Rio de Janeiro , com a tese : “O Desenho e a Cidade no Universo das
Representações ”.

Curso de Doutorado
· Doutorado em comunicação na Escola de Comunicação da Universidade
· Federal do Rio de Janeiro a partir de 11 de julho de 2005 março com a pesquisa: ‘A permanência do paisagismo e do “olhar paisagístico” na mídia’


ATIVIDADES PROFISSIONAIS


Estagiário de Arquitetura
· 1966 L’Atelier Móveis Ltda , com o arquiteto Roberto Cruz .
Arquiponto Arquitetura Promocional Ltda
Construtora Minas Gerais
· 1967 Escritório de Arquitetura Promocional Ltda
· 1968 FAG Arquitetura Promocional Ltda
· 1968/69 Escritório de Arquitetura Bernardo Figueiredo

Profissional de Arquitetura e Urbanismo
· 1970 Projetista do escritório de Arquitetura Bernardo Figueiredo .
Engenheiro de Trânsito DETRAN / RJ .
Autor / executor do projeto dos carros alegóricos da
Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira
“Pioneiros da Aviação”
· 1971 Co-autor do projeto de remodelação da Praça Municipal de
Macaé – Estado do RJ.
· 1972 Colaboração no Projeto de Urbanização da Praia do Peró -
Cabo Frio, RJ. Escritório Lúcio Costa
· 1978 Autor do projeto de desenho ambiental para o
Conjunto Habitacional do CAFUNDÁ – INOCOOP / RIO.
· 1979 Participa como pesquisador pelo IBAM de estudo
sobre áreas sociais do bairro do Catumbi – RJ
Publicado com o título “Quando a Rua Vira Casa” (IBAM 1980)
· 1980 Termos de Referência para Escola Integrada junto à RIOPLAN .
Pesquisa do Levantamento da identidade Cultural do Bairro
de Vila Isabel para o projeto “Perfil Cultural da Cidade do Rio de
Janeiro” junto à Fundação Rio.
· 1982 Projeto de Urbanização do Complexo do Morro do Alemão e
Jacarezinho – IPLAM – Rio .
· 1996/97 Membro da Equipe da Universidade Santa Úrsula na pesquisa de
avaliação ao Programa Favela – Bairro , junto à FINEP e à
Prefeitura do Rio de Janeiro.
· 2005/06 Plano de estruturação urbanística de Nova Iguaçu

MAGISTÉRIO

· 1970 / 71 Professor de desenho artístico do Curso Vestibular do Colégio
“ André Maurois “ para Faculdade de Arquitetura .
· 1972 Assessor Artístico do Departamento de Audio – Visual da
Escola Americana do Rio de Janeiro
· 1975 Assistente da cadeira de Plástica para o 1º e 2º períodos do Curso
de Arquitetura da Universidade Santa Úrsula (USU)
· 1977 Professor Assistente da cadeira de Plástica da USU .
· 1978 Professor Assistente da cadeira de Desenho Artístico da USU .
· 1979 / 80 Assistente da cadeira de Plástica I e II e responsável pela criação
e ensino da disciplina eletiva “ Espaço e Experiência Criativa” Professor Assistente da cadeira de Semiologia e Arquitetura (USU)
· 1981 Professor Assistente da cadeira de Fundamentos Sociais
Arquitetura e Urbanismo da USU.
Professor Conferencista da cadeira de Desenho Urbano no
Curso de Pós – Graduação de Planejamento Urbano da
Universidade Santa Úrsula .
· 1987 Professor do curso “ Laboratório de Desenho” na Escola de Artes
Visuais do Parque Lage RJ
· 1988/95 Coordenador do núcleo de Desenho da Escola de Artes Visuais do
Parque Lage
· 1988/2000 Professor do curso “Da observação à Expressão” desenho e
iniciação à pintura na Escola de Artes Visuais do Parque Lage
· 1992 / 95 Professor Adjunto das cadeiras de Plástica e Desenho na Faculdade
de Arquitetura USU .
Coordenador do Projeto “Conexões” e da Linha de Arte da
Faculdade de Arquitetura da Universidade Santa Úrsula
· 1997 Professor da Oficina “Pintura e Desenho-Cartografia de uma Memória”
na área de Artes Plásticas do 29º Festival de Inverno de Ouro Preto
da Universidade Federal de Minas Gerais
· 1997/2000 Professor adjunto das cadeiras de Teoria e História da Arquitetura
Contemporânea, História da Arte Moderna e Contemporânea,
Urbanismo III e Urbanismo V que pesquisa as novas formas de
representação plástica da cidade (Faculdade de Arquitetura e
Urbanismo da Universidade Santa Úrsula.)

PUBLICIDADE


· 1972 Campanha publicitária para o lançamento da Cerveja PORT para
J.M.M. Publicidade.
Responsável pela criação gráfica da Revista de Relatório Anual do Banco
Nacional de Minas Gerais para J.M.M. Publicidade.
· 1975 Campanha de lançamento whisky “ Black Bull “ para a Seagrams do Brasil
· 1978 Desenho do cartaz para lançamento da Revista “ CHÃO “ de arquitetura .
· 1979 Autor do cartaz pela ANISTIA NACIONAL .
· 1987 / 91 Desenhos para Caio Domingues Puplicidade .


VIAGENS AO EXTERIOR

· 1964 – Uruguai e Argentina.
· 1973 – EEUU
· 1974 – Europa ( Itália e França)
· 1975 – EEUU
· 1995 – França – Paris
· 1996 – França –Paris
· 1997 – França e Espanha ( Paris , Barcelona , Madri )
· 2000 – EEUU

EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS

· 1978 – Instalação – Museu de Arte Moderna – RJ .
· 1981 – “Eu Rio “ – Desenhos – Sala Milliet – Funarte – RJ .
· 1983 – “Musculação e Outros Exercícios “ – Desenhos – Espaço Delfim – RJ .
· 1984 – Pinturas – Galeria Divulgação e Pesquisa – RJ .
· 1987 – Gravuras “ Erosatíricas “ – Galeria Matias Marcier – RJ .
· 1988 – “ Contraparede “ – Pinturas e Desenhos – Casa Laura Alvim – RJ .
· 1990 - Pinturas em Técnica Mista – Centro Cultural Cândido Mendes – RJ.
· 1990 – Desenhos e Pinturas em Técnica Mista – Inst . Arquitetos do Brasil – RJ .
· 1991 – “ Que Figuras “ – Desenho e Pintura em Técnica Mista
Museu de Arte Contemporânea – Curitiba .
· 1991 – Pinturas – Centro Cultural Cândido Mendes – RJ .
· 1993 – Pinturas – Museu Nacional de Belas Artes – RJ .
· 1994 – Pinturas ( Instalação ) Mistura Fina – RJ .
· 1995 – Desenhos Pinturas - Embaixada do Brasil – Paris.
· 1995 – “De Encantos Mil” (Instalação) – Clube de Engenharia – RJ.
· 1996 – “Conexões Risíveis” – Album de Gravuras Serigráficas –
Livraria Timbre – RJ.
· 1996 – “Peintures Recents”- Galerie Martine Collaire - Paris
· 1997 – “Imaginaire Populaire” – Installation – C.C.F.B. Paris – França .
· 1997 - “Rio, Serra e Mar” – Aquarelas e pinturas
Centro Cultural Candido Mendes – RJ
· 1997 – “Rio, Pedra e Mar” – Aquarelas e pinturas . SESC - Teresópolis -RJ
· 1998 - “Aquarelas” – Galeria de Arte SOBEU – Barra Mansa – RJ
· 1998 – “Aquarelas” – SESC - Petrópolis – RJ
· 1998- “Aquarelas do Brasil” – Casa de Cultura Laura Alvim – RJ
· 2002- “Guanabarassu” – Pinturas – Galeria Lana Botelho –RJ
· 2004 – “Imagens Plácidas” – Pinturas – Centro Cultural Cândido Mendes -
Ipanema.
· 2007- “Ressonâncias”- pinturas- galeria 90 – RJ
· 2007 – “Barras” – Folic Galeria – Rio Design Barra – RJ
· 2009 – “Revista Revista” – MAM – RJ
· 2009 – “Revista Revista” – Fundação Medeiros de Almeida – Lisboa – Portugal
· 2010 – “Prova do Artista” – Ateliê do artista – RJ

EXPOSIÇÕES COLETIVAS

· 1964 – Artistas Jovens na Galeria GEAD – RJ .
· 1966 – Salão de Artes Plásticas – Petrópolis .
· 1975 – Panorama do Quadrinho Brasileiro MAM – RJ .
· 1976 – 1º Salão de Humor de Brasília – Convidado especial – Brasília .
· 1985 – “Ao Mestre com Pintura”– Homenagem a Luís Áquila - E.A.V. RJ .
· 1986 – Gravura Brasileira – E.A.V Parque Lage – Rj .
· 1986 – “ Velha Mania “ – E.A.V. Parque Lage – RJ .
· 1988 – 2º Festival Internacional Du Dessin Politique – Bruxelas .
· 1989 – 8ª Mostra do Desenho Brasileiro – Curitiba - PN
· 1989 – Exposição dos Professores da E .A .V. Parque Lage – RJ .
· 1990 – Exposição Itinerante “Plumes Acides” – França .
· 1990 – 1º Encontro Brasil – Portugal de Humor / Museu de Caricatura – Lisboa .
· 1990 – Acervo das Galerias : Paulo Klabin , 110 e Montessanti RJ .
· 1991 – “Mestre – Aluno”- Centro Cultural Petrobrás – RJ .
· 1991 – Processo no. 738. 765 –2 E.A .V Parque Lage – RJ .
· 1991 – “ Acervo Candido Mendes” – MAM – RJ .
· 1991 – 6º Salão Nacional de Caricatura – Portugal .
· 1991 – Brazilian Paitings – Las Vegas - USA
· 1991 – 48º Salão Paranaense - Curitiba
· 1992 – “ Arte em Obra” – Centro Empresarial Rio – RJ .
· 1992 – “ Um Rio Que Passou Em Nossas Vidas” – I. A . B . – RJ .
· 1993 – “O Papel do Rio” – Pintura / Desenho – Paço Imperial .
· 1993 – Acervo Galerias Ipanema , Saramenha e Cláudio Bernardes – RJ
· 1994 – “ Imagens Indomáveis” E. A . V . Parque Lage – RJ
· 1995 – “A Cor do Rio” – Espaço Cultural Correios e Tel – RJ .
· 1995 – “Dezoito” – Centro Cultural Cândido Mendes – RJ .
· 1995 – “Beijing” – China
· 1992 – “Amado aos 80” –Homenagem a Jorge Amado – MNBA - RJ
· 1995 – “Holywood Rock Graffitti” – Lithos Edições Artes Ltda – MAM - SP
· 1996 – “O Grito” Museu Nacional de Belas Artes - RJ
· 1997 – “Um Olhar sobre o Rio 2004” – “Shopping Fashion Mall”- RJ
· 1997 – “Panorâmica 97”- Centro Cultural Candido Mendes- RJ
· 1997 – Exposição do Acervo do Museu Nacional de Belas Artes – RJ
· 1998 – “À Saudade do Rio”- SESC - Copacabana – RJ
· 1998 – “Doze Telas e a 7ª Arte”- Casa de Cultura Laura Alvim – RJ
· 1999 – “Na Beira da Voz” (curador e expositor) Centro C. Candido Mendes – RJ
· 2000 - Brasil Arte Contemporânea – Vila Rizzo – RJ
· 2005 – “Paisagem Carioca” – Galeria Lana Botelho – RJ
· 2010 – “Forma(ação) gráfica: a experiência da EAV Parque Lage” – Galeria da Escola de Artes Visuais do Parque Lage – RJ




DESENHISTA DE IMPRENSA


· 1972 – Publicação no Caderno Infantil do JORNAL DO BRASIL como autor
e responsável pela seção DIACOR .
Co – autor do “lay–out” e arte final da capa e contra capa do livro
“O Golpe contra Howard Hughes” de Stephen Fay .
Publicação de história em quadrinhos no “ Caderno B” do
JORNAL DO BRASIL.
Publicação de história em quadrinhos na revista alternativa
ESPERANÇA NO PORVIR .
· 1973 –Publicações na seção de humor na contracapa do
Caderno B do JORNAL DO BRASIL .
Contratado como chargista diário para o JORNAL DO COMÉRCIO
Publicações quinzenais no “ Caderno Infantil” do JORNAL DO BRASIL
do personagem “ O Centauro Felisderto” em parceria com
Mauro Costa.
Colaborador dos hebdomanários O PASQUIM e OPINIÃO .
· 1974 Página de humor em suplemento da Revista VOZES.
entitulada “13 jovens cartunistas brasileiros” (texto de Henfil)
Colaborador dos jornais: O PASQUIM , OPINIÃO , CRÍTICA,
JORNAL DO BRASIL e DIÁRIO DE NOTÍCAS.
Chargista diário do jornal ÚLTIMA HORA.
· 1975 Colaborador do O PASQUIM, OPINIÃO e JORNAL DO BRASIL.
Ilustração para a Revista Cultural n 19 .
Colaboração da revista de quadrinhos nacionais O BICHO, Editora Codecri
Ilustração para os romances HELENA e A MORENINHA, pela
Editora Etecetera.
Publicação de humor na “ Enciclopédia Latina Americana de Humor”
· 1976 Colaborador de O PASQUIM , OPINIÃO , revista ELE E
ELA e JORNAL DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL.
Ilustrador contratado exclusivo de O GLOBO.
· 1977 Colaborador de O PASQUIM , STATUS HUMOR, REVISTA DA
CAIXA ECONOMICA FEDERAL.
Ilustrador contratado exclusivo de O GLOBO.
· 1978 Publicações de desenhos de humor no livro “O Novo Humor de Pasquim”
Colaborador de O PASQUIM , O GLOBO, STATUS HUMOR,
REVISTA CEF e REVISTA DE ARTE E EDUCAÇÃO.
· 1981/82 Ilustrações para a Revista “ Ciência Hoje”

· 1982/ 87 Publicações em O GLOBO, chargista contratado do
JORNAL DO BRASIL , revista PRINT ,edição sobre artistas
gráficos brasileiros
· 1987/92 Ilustrações para a revista INFO .
· 1990 .Artigos ilustrados “ O PASQUIM” – “Lugares do Rio”
· 1992/96 Colaborador do Jornal “ Computerworld”
· 1996 Colaborador da revista P.C Word .
· 1999/2000 Colaborador da Revista BUNDAS.

OUTRAS PUBLICACÕES

· 1979 Revista “ CHÃO “ de Arquiteturas no. 5 –
Projeto de Desenho Ambiental para o Conjunto Habitacional do
Cafundá – ICOCOPP / RIO .
· 1980 Revista “PROJETO” no. 20 .
XVII Premiação do Instituto de Arquitetos do Brasil –
Departamento RJ – Projeto Cafundá – INOCOOP / Rio .
· 1980 Pasquim No. 577 – Artigo : “Só o Humor Constrói”.
Jornal da Vila ( órgão oficial da Associação de Moradores de
Vila Isabel ) “O Sonho Sonhado : Nada de Rua , Cada Um na Sua
· 1988 Ilustrações par o livro de contos “SANTUGRI”, autoria de Muniz Sodré
Editora José Olympio (1988)
· 1988/89 Capas de livros para a Editora Zahar
· 1991 /92 Ilustrações para a coleção de livros didáticos sobre a História
do Brasil História Universal (5ª a 8ª séries )
autoria de Joel Rufino dos Santos – Editora F.T.D.
· 1992 Artigo para o Caderno Idéias , J . B Seção Recado
· 2000 CD ROM sobre a “Fundação da cidade do Rio de Janeiro” produzido
pelo Arquivo Geral da Cidade (RJ)

CONFERENCISTA

· 1975 – Conferência sobre a história em quadrinhos no Brasil , no
Instituto de Educação do Rio de Janeiro .
Conferencia e debates sobre a história em quadrinhos no
Brasil na Faculdade de Arquitetura da UFRJ .
· 1976 – Mesa Redonda sobre o “ Panorama do Quadrinho Brasileiro “
Museu de Arte Moderna do RJ .

· 1977 – Participação no debate sobre o quadrinho brasileiro no programa
de J . Silvestre - TV Canal 6 .
· 1978 – Organizador e Coordenador do “ Primeiro Encontro do
Desenhista Independente” na E. A . V. – Parque Lage .
· 1979 – Palestra sobre o mercado do artísta gráfico no Brasil na Escola
de Belas Artes – UFRJ
· 1980 – Exposição para as áreas comunitárias do Conjunto Habitacional
do Conjunto Habitacional do CAFUNDA – INOCOOP / RIO
no Instituto de Arquitetos do Brasil – Dep . do RJ .
- Participa como conferencista representando o IAB /RJ
Painel da FUNARTE no Pavilhão ABC , intitulado Arquitetura
Um Problema .”
· 1991 – Palestra no 1º. Congresso da Associação de Estudos da Linguagem
do Rio de Janeiro – PUC – RJ .
· 1997 – Palestra no 29º Festival de Inverno de Ouro Preto
“Paisagem Natural na Formação do Imaginário Nacional”
UF Minas Gerais - MG
· 1998 – Universidade SOBEU – Barra Mansa , sobre o tema
“Aquarelas do Brasil”. RJ
· 2000- Psicologia e ambiente construído – UFRJ Psicologia
· 2005 – Palestra no SEBRAE organizada pela AJORIO(associação de joalheiros do
Rio de Janeiro) , sobre a exibição do filme “Eu.Rio” de minha autoria.

CINEMA

· 1977 - Figurinos , cenografia e apresentação do filme “ CORDÃO DE
OURO “ de Antonio Carlos Fontoura .
· 2005 – Produção e direção do curta metragem “Eu , Rio”

AUDIOVISUAL

· 1972 – Projeto e execução de Audiovisual para exposição de Artesanato
Brasileiro em Milão – Itália .
· 1995 – Vídeo para exposição de desenhos e pinturas na Embaixada do Brasil
Direção e câmera : Adriana Varella - Paris - França .
· 1997 - Vídeo para instalação na “Chapelle de L’Humanité”
Direção e câmera : Adriana Varella – Paris - França

OUTROS DADOS

· Instituto de Arquitetos do Brasil – Membro da Associação dos Artistas
Plásticos - Rio de Janeiro
· Júri do concurso de Fotografia sobre ecologia da Escola de
Biologia da USU – 1977 .
· Júri do concurso de “ Humor Universitário” na Faculdade de Arquitetura e
Urbanismo da UFRJ.
· Publicação na revista de arquitetura “ CHÃO “ do projeto de
desenho ambiental do Conjunto Habitacional do Cafundá –
INOCOOP / RIO .
· Participa como associado do Instituto de Arquitetos do Brasil -Departamento do
RJ . na Comissão Permanente de Estudos de Arquitetura , além de colaborar na publicação oficial do órgão como articulista e ilustrador .
· Prêmio IAB / RJ na categoria diversos pelo projeto de Desenho Ambiental para
áreas comunitárias do Conjunto Cafundá INOCOOP / RIO - 1979
· Orientador do grupo “ Espaço e Diálogo “ , vencedor do concurso interno da USU
para o Concurso Internacional de Estudantes de Arquitetura a ser realizado em Varsóvia por ocasião do XI Congresso Internacional de Arquitetura .
· Prêmio de “Ilustrador do Ano”, Clube de Criação – S.P 1989 .
· Prêmio da Fundação Nacional do Livro “Melhor Ilustração Infantil” – 1989 .
· Prêmio Melhor Imagem na Informática dado pela SUCESSU – SP - 1993 .
· Juri do Salão Carioca de Humor de 1998 na Casa de Cultura Laura Alvim (RJ)

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Só para lembrar...



São Outros Quinhentos! ''aquarelas''

Projeto de exposição no Paço Imperial (1999) aprovado, à época, pela comissão curadora, entretanto não realizado em razão de ausência de data.

































sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Desenho Contemporâneo - Parque Lage - Aula 4 ( 25/08/2011) - Mural Coletivo -








Aula 4 - Desenho Contemporâneo
Técnica: Carvão sobre papel
Imagens e vídeos da aula:

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Série FREE-SOM

"sem título". técnica mista( pó xadrez, vinil acrílico, monotipia) s/ cartão colado em tela.

"sem título". técnica mista( pó xadrez, vinil acrílico, monotipia) s/ cartão colado em tela.

"sem título". técnica mista( pó xadrez, vinil acrílico, monotipia) s/ cartão colado em tela.

"sem título". técnica mista( pó xadrez, vinil acrílico, monotipia) s/ cartão colado em tela.

"sem título". técnica mista( pó xadrez, vinil acrílico, monotipia) s/ cartão colado em tela.

"sem título". técnica mista( pó xadrez, vinil acrílico, monotipia) s/ cartão colado em tela.

"sem título". técnica mista( pó xadrez, vinil acrílico, monotipia) s/ cartão colado em tela.



"sem título". técnica mista( pó xadrez, vinil acrílico, monotipia) s/ cartão colado em tela.


"sem título". técnica mista( pó xadrez, vinil acrílico, monotipia) s/ cartão colado em tela.








terça-feira, 7 de junho de 2011

"Orlando e Ana Mollica". 6 meses - óleo, pastel oleoso e grafite.

Palavras Vestíveis parte I

Curso de Fundamentação EAV Parque Lage: sobre o plano.Coordenado pelo professor Orlando Mollica.

Confecções de vestes, a partir de palavras-poemas: expressões sensíveis da exploração do espaço interno e externo do Palacete Lage.
Materiais utilizados na confecção das vestes: papel craft, tinta guachê, pastel oleoso, grampeador, barbante e cola.

Palavras Vestíveis parte II

"Orlando e Ana Mollica" 1 ano - óleo, pastel oleoso e grafite.




quarta-feira, 27 de abril de 2011

José Maria Dias da Cruz - Troca de emails

Autor: Orlando Mollica - "P.a 23/24", 2010, acrílica sobre tela, 125 x 190 cm



Autor: José Maria Dias da Cruz - 'Vórtice', 2004, óleo sobre tela, 110 x 140 cm


Mollica



Você, como sempre disse, me surpreende pelas mudanças e estas agora me pareceram bem radicais. Nunca imaginei você às voltas com naturezas mortas, ainda mais nos passando a impressão de que são produtos de uma longa maturação, de anos até. As questões espaciais que você procura resolver são bem complexas, pois temos simultaneamente um espaço lá, albertiano, perspectivado, já que o suporte é uma foto; um espaço ali, e neste prevalece a pintura, no qual os gestos têm uma enorme participação quando quase anulam os objetos representados com vigorosas pinceladas, (o banco da foto exemplifica bem isso com quase como uma mancha jogada ao acaso que desrespeita os contornos do objeto, com uma coloração avermelhada alaranjada e alguns semitons cobrindo o assento); e por último um espaço aqui, na medida que nos coloca como testemunhas no sentido de conciliador das contradições daquelas duas representações espaciais e aqui temos claro a utilização da lógica do terceiro incluído. Para mim é neste último que a cor tem seu papel mais curioso no trabalho. Você faz que nosso olho não se fixe em um determinado lugar dando-nos a liberdade de olharmos de acordo com o ritmo que escolhemos ou, se você quiser, nos permite ver pelos intervalos. Por exemplo, ainda o banco com a pincelada avermelhada alaranjado. Ao lado um azul claro, a cor oposta e logo acima uma mancha esbranquiçada. São muitas as cores de passagem e são essas que permitem vermos pelos intervalos sem nos perdermos das cores iniciais que mais ativam nossa percepção. Como você mesmo diz, além do mais, é um olhar crítico para essas imagens espalhadas pelas luxuosas revistas de arquitetura e decoração dirigidas para um público específico, e por isso totalmente vazias para quem pretende usar um olhar prospectivo. Certamente, como subproduto do neoliberalismo, contenta-se em um olhar que considera o simples aspecto. A partir daí, dessa sólida construção plástica, você permite nos fazer refletir, nos incentivando a estudar ao mostrar como vai se formando um nexo no nosso imaginário a partir do qual podemos compreender a complexidade cultural de nosso país, desde o período colonial até a contemporaneidade considerando, inclusive, os artistas estrangeiros que aqui aportaram no século XIX.



Um forte abraço

JM


Oi Zé, Grato pelos comentários. São sempre observações muito pessoais e por isso mesmo muito valiosas, porque se assentam num processo de reflexão sensível e vivencial com a imagem, afora o conhecimento teórico sólido adquirido após muitos anos de trabalho. Tudo isso, como sempre, com a sua marca pessoal, o que faz o comentário sair completamente do óbvio, de tudo o que não acrescenta nada, ou então de não ficar preso a uma cartilha qualquer considerada aquela que é importante no momento da moda atual, para meia dúzia de críticos com cabeças feitas de fora para dentro: críticos de ocasião.




O trabalho tem sido desenvolvido com muito empenho e sinceridade, evitando soluções fáceis, e considerando que tenho que lidar com a imagem fotográfica impressa para incluí-la como pintura, mesmo às custas de criar situações dentro de uma tradição ilusionista, que faço questão de enfatizar, até porque é parte intrínseca da história da pintura. Tratar o "campo pictórico" como um jogo complexo de modos de olhar foi uma das coisas que aprendemos com Leonardo, Manet, Monet, Gauguin, Cézanne, Braque e muitos outros. Todas as tentativas de acabar com a pintura passaram pelo discurso que desconhece o poder que se tem ao saber tratar do plano pictórico como um território povoado de virtualidades, de possibilidades. Tentar planarizá-lo ou tridimensionalizá-lo é de alguma forma uma renúncia àquilo que a pintura pode oferecer de melhor no campo das artes, além da sua especificidade. Atualmente estou pintando em grandes formatos, radicalizando essas experiências.




Forte abraço

Mollica




(Pedi ao Mollica que me enviasse um comentário sobre determinado quadro de Guignard que nos ajudará a mostrar como seu pensamento se articula.)





Zé,


Ai vai mais ou menos transcrito na forma em que escrevi na minha tese de doutorado sobre "A Família do Fuzileiro Naval”, Guignard, 1930




Certamente é em Alberto da Veiga Guignard, em sua A Família do Fuzileiro Naval que o imaginário proveniente da obra de Gilberto Freyre aparece com toda sua vitalidade e limpidez. Nesse quadro, o pintor define basicamente dois planos distintos: o do interior e do exterior, do lado de fora da janela dupla de venezianas de um casarão com ares franceses, que insinua ser uma habitação típica da aristocracia que descende dos barões do café.



Alberto da Veiga Guignard - A família do fuzileiro naval – Col. Gilberto Chateaubriand.





No seu interior, confrontando o espectador, aparece uma família de mulatos, que posa de maneira hierática como o faziam as grandes famílias das elites brasileiras tradicionais e históricas, desde os tempos coloniais. Ao centro, Guignard pintou a pequena bandeira do Brasil, empunhada pelo menino e recortes da arquitetura da casa, delimitando os contornos com linhas retas , deixando transparecer ironicamente uma identidade cultural decalcada visualmente, porém recalcada, na prática. No fundo do quadro, no plano externo à casa, para além das janelas, se abre uma paisagem vaporosa, onde as coisas não tem contornos nítidos, quase onírica, lírica, cenográfica, sensual e idealizada como uma espécie de paraíso celestial, que contrasta violentamente com o arranjo do primeiro plano, quase geométrico do grupo familiar,contornado fortemente pelas linhas pretas, cuja formalidade e o engajamento das vestes pressupõe uma inserção social absolutamente ordenada.
Isso tudo aparentemente acontece porque a natureza artificialmente paradisíaca, a paisagem verde rósea do fundo, paradoxalmente, contamina e organiza plasticamente os personagens, atribuindo-lhes um caráter meramente, ou melhor, altamente alegórico: simulacro de uma cidadania que se dá apenas no plano virtual, de um país que, mesmo atravessando um período político de transformações profundas, quanto mais se moderniza, mais precisa se manter no passado para que se mantenha fiel à sua cultura, à forma como foi moldado pela colonização portuguesa.O país apregoado por Freyre, mesmo que incorporando à sua identidade aspectos da miscigenação cultural, representada sob os mais diversos aspectos, como sendo a terra do "mulato inzoneiro" - como cantou Ary Barroso na sua Aquarela do Brasil, composto em 1939, e considerado pelo então ditador , Getúlio Vargas um ícone de brasilidade genuína, cooptada pelo seu desenho de nacionalismo, até porque se agregava adequadamente na sua política de inclusão das massas mestiças, pobres, desprovidas de qualquer tipo de cidadania e oriundas em sua grande maioria do campesinato. Pelo menos para Guignard neste quadro, o Brasil não conseguiu se estabelecer naquele tipo de presente que tentava representar sua modernização, e até pelo contrário, se paralisa numa perspectiva de um futuro, de uma virtualidade quase sobrenatural, antecipando visualmente a concepção do "Brasil, país do futuro", tal como foi enunciada por Stefan Zweig (1941): uma nação em permanente estado pretérito: um país transcendental.Na visão de Guignard, dentro do contexto do quadro A Família do Fuzileiro Naval, o Brasil nunca poderá cortar completamente suas raízes coloniais. Quanto mais futuro tiver, mais no passado deverá se manter.Eis o paradoxo que esse pintor genial nos legou.




Grande abraço


Mollica